Eai galera :), aqui está uma "pequena" prévia da primeira parte do capitulo 13, espero que gostem, eu posso alterar algumas coisas dessa versão para a final, então, para quem acompanha, então fiquem ligados e comentem :).
Sobre o tal jogo, é sobre The Colossus inside of you claro, desculpe se não ficou entendido no anunciado, poooorém talvez ele nunca aconteça, bem, é que o progama que eu estava "testando" era o 001 Game Creator, ele até que é bem simples só que eu não consegui me dar bem com ele, para falar a verdade a ideia do jogo foi bem vaga, mas enfim eu gostaria muito de fazer um jogo no estilo rpg maker, ainda mais sobre TCIOY, enfim, prometo manter-los informados sobre o "desenvolvimento" do jogo, que será pior do que o desenvolvimento de The Last Guardian XD.
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A caminhada para Nova York foi tensa, todos estávamos cabisbaixos, imaginando a grande batalha que teríamos que enfrentar, podíamos ter ido em cima de Jenna em forma de Phaedra, mas decidimos que não por uma questão de estratégia e não chamar a atenção.
A avenida estava um caos, o céu era de cor negro esverdeado, carros estavam simplesmente parados, e o mais aterrorizante havia ninguém, simplesmente não havia pessoas. em lugar nenhum.
Oliver estava discutindo
-Okay, a casa de Jason fica em Manhattan isso nos dá uma vantagem estratégica, de lá poderemos ir pelos tuneis de esgoto ou pelo metrô até onde o pilar de luz está... que provavelmente é...-
- O Empire State...estranho.. não? Dormin até que sabe escolher o lugar onde é a batalha final...-Frank cortou Oliver.
-Não... Provavelmente ele escolheu o Empire State pois é um lugar muito fácil de chegar... ele quer que cheguemos rapidamente e sem problemas lá, provavelmente não seremos incomodados por soldados no trajeto.- Falei.
-Então temos que ir mais rápido Jenna... Jenna?- Oliver perguntou.
Todos olhamos para Jenna e ela parecia a mais desanimada do grupo, não era medo, Jenna é mais corajosa e forte que muitos por ai, provavelmente até de nós.
-Jenna... você esta bem?...- Perguntei.
Jenna olhou para mim e forçou um sorriso.
-Claro...eu apenas estou nervosa, sabe...mas eu posso me transformar...-
Todos sabiamos que Jenna estava escondendo algo.
-Não...Jenna, você não esta bem, estamos quase chegando...se transformar só vai fazer você piorar, alem de cansar você muito...- A essa altura já estávamos cruzando a ponte de Manhattan.
-Tudo bem, eu...- Jenna parou e baixou a cabeça novamente.
Continuamos a caminhar até chegar no meu prédio....
O portão do prédio estava arrombado, isso me preocupou um pouco, mas continuamos a subir as escadas....
Continuamos a subir até chegar na porta de meu apartamento, que por sinal, estava cheio de corpos de soldados em volta, soldados de Dormin...
-Dormin...sera que...MÃE!!...- Gritei..
Oliver se aproximou do corpo de um:
-Não está morto... eu também não digo inconsciente, parece um tipo de transe...
A porta estava intacta, até um vimos um flash vindo da porta, depois ela simplesmente foi aberta, por ninguém mais do que minha mãe, curiosamente ela não tevê que abrir nenhuma tranca...
-Jason!!- Ela correu e me abraçou...
-Filho...eu...eu não tenho palavras pra descrever como eu senti sua falta...-
Eu sorri, minhas bochechas estavam um pouco vermelhas...
-Eu também mãe...mãe...mãe...agora pode me soltar...-
-Sim... me desculpe- Disse minha mãe, sorrindo e chorando.
Minha mãe olhou para Frank:
-Esse deve ser Frank, seus pais eram incríveis...eles o amavam muito...sua mãe...-
-Desapareceu cinco anos atrás, me deixando sozinho, acho que isso não é amor..-
-Eu tenho certeza que ela tevê uma boa razão pra isso, alem do mais...duvido que ela partiria se não soubesse que você já sabe se cuidar sozinho, mesmo pequeno, e também aposto que lhe deixou...-
-Todo dinheiro da família...desculpe senhorita Rúben, eu não quero falar sobre isso agora...-
-Tudo bem, eu entendo.-
-Bem os outros devem ser Octavian, Oliver e Jenna...-
-Mãe vamos entrar rápido...- Disse eu, indo em direção a porta.
-Espere Jason!- Minha mãe gritou.
Mas a essa altura já tinha "passado" a entrada, até que me senti mal e fraco, meu corpo foi paralisado, como se eu tivesse levado um choque muito forte, quase fui ao chão, mas minha mãe me segurou e disse algumas palavras em uma linguá que eu não conhecia.
Derrepente houve outro flash, assim o "choque" parou e comecei a me sentir melhor.
-Mãe...- Disse eu olhando para minha mãe.
-Bem, acho que te devo uma explicação... vamos todo mundo, entrem.
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